A Síndrome de Turner é uma monossomia do X e apenas 1% das que a possuem sobrevive.
A proporção estatística é de 1 para 8000 nascimentos.
Sendo que apenas a metade das meninas que sobrevivem apresentam cariótipo com 45X.
A outra metade tem muitas anormalidades cromossômicas no cromossomo sexual.
Cariótipo
A maioria nem chega a nascer, e das que nascem apenas uma pequena parcela sobrevive.
E dentre as que sobrevivem,
aproximadamente 90% precisam fazer um tratamento hormonal para auxiliar no desenvolvimento
dos caracteres sexuais secundários (pêlos pubianos, por exemplo) já que o organismo não consegue fazê-lo sozinho.
Dados atestam que a causa mais frequente dos abortos espontâneos por síndromes é a Síndrome de Turner.
Dados mais específicos taxam em 18% este índice.
A síndrome de Turner ocorre graças à um erro durante a gametogênese, causando a monossomia do X.
Está presente no gameta materno e no paterno.
Suas características fenotípicas mais comuns são:
Estatura menor que o padrão para a idade, pescoço robusto (ou alado), ausência da maturação sexual,
tórax largo com mamilos muito separados, inchaço nas mãos e pés.
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