São eles: os de proteção, os parenquimáticos, os de sustentação e os de transporte.
Tecidos de proteção
Esses tecidos protegem as plantas contra os diversos agentes agressores, que podem danificá-las.
Existem dois tipos básicos de tecidos protetores - epiderme e súber
Epiderme e súber
O corpo dos vegetais superiores é revestido por uma camada protetora simples de células, a epiderme.
Nas plantas terrestres, a epiderme das partes aéreas é coberta por um lipídio impermeável, a cutina.
Esse lipídio evita a perda excessiva de água pela planta;
Pode haver também uma cera, impedindo a transpiração excessiva.
Essas substâncias, porém, dificultam a passagem de CO2 e O2.
A entrada e a saída desses gases são garantidas por aberturas que existem na epiderme, os estômatos.
Os estômatos permitem as trocas de gases, facilitando a fotossíntese e a respiração.
Essas aberturas podem se fechar sempre que a perda de água ameaça a vida da planta.
Aparecem na epiderme diversos tipos de pelos que são prolongamentos das células da epiderme.
É o caso dos pelos da raiz, importantes na absorção da água do ambiente;
E dos pelos da urtiga, que contêm um líquido urticante que funciona como defesa.
As papilas conferem o aspecto aveludado de certas folhas e pétalas de flores.
Papilas são pequeninas projeções da epiderme, que também impedem a transpiração excessiva.
Os acúleos são projeções pontiagudas da epiderme.
São encontrados nos caules das roseiras e geralmente confundidos com espinhos.
Nas regiões velhas de caules e raízes surge uma camada de tecido protetor.
O súber, também chamado de cortiça
Esse tecido é formado por células mortas e revestidas por uma substância impermeável, a suberina.
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