O derramamento de petróleo nos mares afeta em demasia os seres vivos das áreas atingidas.
Uma camada de petróleo de 1 cm de espessura sobre a água é suficiente para reduzir a penetração da luz.
Normalmente, a luz do Sol penetra até 200 metros de profundidade.
A partir daí, há escuridão total.
São as chamadas zonas afóticas (sem luz).
1 cm de espessura de óleo derramado é suficiente para reduzir de 200 para 20 metros a penetração da luz solar.
Isso compromete a atividade fotossintetizante das algas situadas nas regiões mais profundas.
A mancha negra dificulta a oxigenação da água.
Provocando a morte de inúmeras formas de vida aeróbicas por asfixia.
O fitoplâncton envenenado transfere o óleo, através da cadeia alimentar, intoxicando os demais níveis tróficos.
sexta-feira, 31 de maio de 2013
1º ano - aula 26 - Radiatividade - Estrôncio 90 e Iodo radiativo
Os produtos radiativos podem ser lançados no meio ambiente por:
Explosões atômicas
Água utilizada para o resfriamento dos reatores das usinas nucleares
Detritos atômicos formados nessas usinas
Entre os vários poluentes radiativos, um dos mais perigosos é o
Estrôncio 90.
Que além de apresentar uma meia vida relativamente alta (cerca de 28 anos)
É um elemento metabolizado pelo organismo de forma semelhante ao cálcio.
- meia vida é o intervalo de tempo no qual a metade de um conjunto de átomos radiativos perde a
capacidade de emitir radiatividade -
O estrôncio 90 pode ser adquirido, por exemplo, pela ingestão de leite e ovos contaminados
E aloja-se nos ossos
A radiatividade emitida pelo estrôncio 90 pode alterar a atividade da medula óssea
Impedindo a produção de células sanguíneas
Provocando no indivíduo uma forte anemia ou até mesmo a leucemia.
Iodo radiativo
O iodo radiativo aloja-se na glândula tireóidea, reduzindo-lha a atividade
Além de provocar o surgimento de câncer nessa glândula.
Os elementos radiativos, quando bem manipulados, são uteis aos seres humanos
Como é o caso do Césio 137 que é utilizado no tratamento de tumores cancerosos.
Explosões atômicas
Água utilizada para o resfriamento dos reatores das usinas nucleares
Detritos atômicos formados nessas usinas
Entre os vários poluentes radiativos, um dos mais perigosos é o
Estrôncio 90.
Que além de apresentar uma meia vida relativamente alta (cerca de 28 anos)
É um elemento metabolizado pelo organismo de forma semelhante ao cálcio.
- meia vida é o intervalo de tempo no qual a metade de um conjunto de átomos radiativos perde a
capacidade de emitir radiatividade -
O estrôncio 90 pode ser adquirido, por exemplo, pela ingestão de leite e ovos contaminados
E aloja-se nos ossos
A radiatividade emitida pelo estrôncio 90 pode alterar a atividade da medula óssea
Impedindo a produção de células sanguíneas
Provocando no indivíduo uma forte anemia ou até mesmo a leucemia.
Iodo radiativo
O iodo radiativo aloja-se na glândula tireóidea, reduzindo-lha a atividade
Além de provocar o surgimento de câncer nessa glândula.
Os elementos radiativos, quando bem manipulados, são uteis aos seres humanos
Como é o caso do Césio 137 que é utilizado no tratamento de tumores cancerosos.
COMO É POSSÍVEL RECUPERAR UM RIO POLUÍDO?
Por Rodrigo Ratier
Bastam três ações: coletar, afastar e tratar os esgotos antes de lançá-los no rio.
A receita é simples, mas a maioria dos países não consegue aplicá-la.
Um relatório da Comissão Mundial de Águas, entidade internacional ligada à ONU, aponta que entre os 500 maiores rios do mundo, mais da metade enfrenta sérios problemas de poluição.
No Brasil, o triste exemplo é o Tietê, seguramente um dos rios mais poluídos do planeta.
Quando passa pela região metropolitana de São Paulo, ele recebe quase 400 toneladas de esgoto por dia e é considerado morto: só sobrevivem no seu leito organismos que não precisam de oxigênio, como certos tipos de bactérias e fungos.
A principal causa da poluição é o esgoto doméstico.
"Quase 5 milhões de pessoas ainda têm seus detritos lançados diretamente no rio", afirma o engenheiro Lineu José Bassoi, da Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (Cetesb), ligada à Secretaria do Meio Ambiente do governo de São Paulo.
Quando se sonha com a despoluição do Tietê, é inevitável lembrar do Tâmisa, na Inglaterra.
A história do rio mais sujo da Europa no século XIX começou a mudar na década de 60, quando um sistema de estações de tratamento removeu quase 100% dos esgotos lançados no rio, que hoje tem peixes vivendo em toda a sua extensão.
O caso paulista é mais complicado.
Primeiro porque o Tâmisa recebia menos esgoto e tem vazão maior que o Tietê, diluindo melhor a sujeira.
Segundo porque os encanamentos brasileiros utilizam o sistema de separador absoluto: a água da chuva recolhida pelos bueiros corre em uma tubulação (galeria pluvial) e o esgoto em outra.
Na Inglaterra, os dois sistemas se misturam e seguem juntos para a estação de tratamento.
"No Brasil, só o esgoto é filtrado.
A galeria pluvial, que vai direto para o rio, possui um número imenso de ligações de esgoto clandestinas", diz o engenheiro Antonio Marsiglia Netto, da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp).
Uma das soluções para controlar essa sujeira seria instalar estações de tratamento dentro do próprio rio.
Outra ação essencial é aumentar a quantidade de esgoto tratado, que hoje está em 64% na região metropolitana de São Paulo - tarefas que levarão pelo menos mais 20 anos.
Operação de guerra
Trabalho de limpeza do rio Tietê, em São Paulo, tem várias frentes de ação
A origem do problema
O Tietê sofre a ação de três tipos de poluição:
a industrial,
a difusa (formada pelo lixo de casas e das ruas levado pela chuva)
e a do esgoto doméstico, a mais prejudicial de todas.
Barras de proteção
Parte do encanamento da rede de esgotos conta com grades para tentar barrar o lixo sólido que vai para o rio.
Entre os dejetos presos nas tubulações, os técnicos da Cetesb já encontraram até um Fusca
Câmera espiã
Para identificar ligações de esgoto clandestinas nas galerias de águas pluviais (que recolhem a água da chuva), uma minicâmera passeia pela tubulação.
A cada ano, são descobertas 70 mil ligações irregulares!
Oxigênio em dose extra
Uma das melhores opções para remover a sujeira que cai no rio é a chamada estação de flotação.
No fundo do rio, uma rede de tubos injeta microbolhas de oxigênio que fazem a sujeira boiar, facilitando sua retirada.
Uma usina experimental de flotação, montada no rio Pinheiros (que joga água no Tietê), deve entrar em operação nos próximos dois meses
Rebaixamento do leito
O aprofundamento de 2,5 metros da calha do Tietê, aumentando sua profundidade, visa evitar enchentes.
Mas um fluxo de água maior também ajuda na despoluição.
Além de areia e terra, as dragas já retiraram mais de 85 mil pneus do fundo do rio!
Filtragem limitada
Cerca de dois terços do esgoto da Grande São Paulo passam por uma das cinco estações de tratamento da região antes de chegar ao rio.
A água que sai daqui para o Tietê é água de reuso - serve para irrigação e indústrias, mas não é potável
Modernização industrial
Mercúrio, zinco, chumbo e outros metais pesados ainda aparecem no Tietê, mas em concentrações muito menores que em 1992, quando começou o trabalho de despoluição.
Hoje, 90% das 1 250 indústrias poluentes têm algum tipo de tratamento próprio para seu esgoto químico
Bastam três ações: coletar, afastar e tratar os esgotos antes de lançá-los no rio.
A receita é simples, mas a maioria dos países não consegue aplicá-la.
Um relatório da Comissão Mundial de Águas, entidade internacional ligada à ONU, aponta que entre os 500 maiores rios do mundo, mais da metade enfrenta sérios problemas de poluição.
No Brasil, o triste exemplo é o Tietê, seguramente um dos rios mais poluídos do planeta.
Quando passa pela região metropolitana de São Paulo, ele recebe quase 400 toneladas de esgoto por dia e é considerado morto: só sobrevivem no seu leito organismos que não precisam de oxigênio, como certos tipos de bactérias e fungos.
A principal causa da poluição é o esgoto doméstico.
"Quase 5 milhões de pessoas ainda têm seus detritos lançados diretamente no rio", afirma o engenheiro Lineu José Bassoi, da Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (Cetesb), ligada à Secretaria do Meio Ambiente do governo de São Paulo.
Quando se sonha com a despoluição do Tietê, é inevitável lembrar do Tâmisa, na Inglaterra.
A história do rio mais sujo da Europa no século XIX começou a mudar na década de 60, quando um sistema de estações de tratamento removeu quase 100% dos esgotos lançados no rio, que hoje tem peixes vivendo em toda a sua extensão.
O caso paulista é mais complicado.
Primeiro porque o Tâmisa recebia menos esgoto e tem vazão maior que o Tietê, diluindo melhor a sujeira.
Segundo porque os encanamentos brasileiros utilizam o sistema de separador absoluto: a água da chuva recolhida pelos bueiros corre em uma tubulação (galeria pluvial) e o esgoto em outra.
Na Inglaterra, os dois sistemas se misturam e seguem juntos para a estação de tratamento.
"No Brasil, só o esgoto é filtrado.
A galeria pluvial, que vai direto para o rio, possui um número imenso de ligações de esgoto clandestinas", diz o engenheiro Antonio Marsiglia Netto, da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp).
Uma das soluções para controlar essa sujeira seria instalar estações de tratamento dentro do próprio rio.
Outra ação essencial é aumentar a quantidade de esgoto tratado, que hoje está em 64% na região metropolitana de São Paulo - tarefas que levarão pelo menos mais 20 anos.
Operação de guerra
Trabalho de limpeza do rio Tietê, em São Paulo, tem várias frentes de ação
A origem do problema
O Tietê sofre a ação de três tipos de poluição:
a industrial,
a difusa (formada pelo lixo de casas e das ruas levado pela chuva)
e a do esgoto doméstico, a mais prejudicial de todas.
Barras de proteção
Parte do encanamento da rede de esgotos conta com grades para tentar barrar o lixo sólido que vai para o rio.
Entre os dejetos presos nas tubulações, os técnicos da Cetesb já encontraram até um Fusca
Câmera espiã
Para identificar ligações de esgoto clandestinas nas galerias de águas pluviais (que recolhem a água da chuva), uma minicâmera passeia pela tubulação.
A cada ano, são descobertas 70 mil ligações irregulares!
Oxigênio em dose extra
Uma das melhores opções para remover a sujeira que cai no rio é a chamada estação de flotação.
No fundo do rio, uma rede de tubos injeta microbolhas de oxigênio que fazem a sujeira boiar, facilitando sua retirada.
Uma usina experimental de flotação, montada no rio Pinheiros (que joga água no Tietê), deve entrar em operação nos próximos dois meses
Rebaixamento do leito
O aprofundamento de 2,5 metros da calha do Tietê, aumentando sua profundidade, visa evitar enchentes.
Mas um fluxo de água maior também ajuda na despoluição.
Além de areia e terra, as dragas já retiraram mais de 85 mil pneus do fundo do rio!
Filtragem limitada
Cerca de dois terços do esgoto da Grande São Paulo passam por uma das cinco estações de tratamento da região antes de chegar ao rio.
A água que sai daqui para o Tietê é água de reuso - serve para irrigação e indústrias, mas não é potável
Modernização industrial
Mercúrio, zinco, chumbo e outros metais pesados ainda aparecem no Tietê, mas em concentrações muito menores que em 1992, quando começou o trabalho de despoluição.
Hoje, 90% das 1 250 indústrias poluentes têm algum tipo de tratamento próprio para seu esgoto químico
1º ano - aula 25 - Eutrofização
Fenômeno em que um ecossistema aquático recebe nutrientes diversos.
Principalmente compostos nitrogenados e fosforados.
A eutrofização resulta da percolação, no solo, de fertilizantes químicos utilizados na agricultura.
Da quantidade excessiva de lixo jogada nos rios.
Do despejo de esgotos domésticos e de resíduos industriais diversos.
Toda essa matéria orgânica vai ser decomposta.
Isso favorece o surgimento de uma superpopulação de organismos decompositores
Que consomem rapidamente o gás oxigênio dissolvido na água.
Provocando a morte por asfixia dos organismos aeróbicos.
O ambiente, então, passa a ter uma nítida predominância de organismos anaeróbicos.
Esses organismos produzem substâncias tóxicas diversas.
Como o malcheiroso ácido ou gás sulfídrico, que tem odor semelhante ao de ovos podres.
Às vezes, ocorre a proliferação excessiva de certas algas.
Provocando o fenômeno chamado floração das águas.
Nesse caso, a superpopulação de algas superficiais forma um "tapete" sobre as águas.
A luz solar não consegue penetrar na água
Impedindo as algas submersas de realizar fotossíntese
Provocando-lhes a morte.
O gás oxigênio produzido pelas algas superficiais é, quase que totalmente, liberado na atmosfera.
Principalmente compostos nitrogenados e fosforados.
A eutrofização resulta da percolação, no solo, de fertilizantes químicos utilizados na agricultura.
Da quantidade excessiva de lixo jogada nos rios.
Do despejo de esgotos domésticos e de resíduos industriais diversos.
Toda essa matéria orgânica vai ser decomposta.
Isso favorece o surgimento de uma superpopulação de organismos decompositores
Que consomem rapidamente o gás oxigênio dissolvido na água.
Provocando a morte por asfixia dos organismos aeróbicos.
O ambiente, então, passa a ter uma nítida predominância de organismos anaeróbicos.
Esses organismos produzem substâncias tóxicas diversas.
Como o malcheiroso ácido ou gás sulfídrico, que tem odor semelhante ao de ovos podres.
Às vezes, ocorre a proliferação excessiva de certas algas.
Provocando o fenômeno chamado floração das águas.
Nesse caso, a superpopulação de algas superficiais forma um "tapete" sobre as águas.
A luz solar não consegue penetrar na água
Impedindo as algas submersas de realizar fotossíntese
Provocando-lhes a morte.
O gás oxigênio produzido pelas algas superficiais é, quase que totalmente, liberado na atmosfera.
1º ano - aula 24 - Inversão Térmica
Normalmente, a luz solar é absorvida pela superfície terrestre e é irradiada na forma de raios infravermelhos (calor).
Assim, o ar das camadas superficiais é aquecido ficando mais quente e mais leve que o ar das camadas superiores.
Isso faz com que o ar das camadas superficiais, quente e leve, suba.
Enquanto que o ar das camadas superiores, frio e denso, portanto, pesado, desça.
Forma-se, então, um contínuo fluxo de ar entre as camadas superiores e inferiores da atmosfera.
Formam - se os ventos.
Porém, principalmente no inverno, pode ocorrer um fenômeno chamado inversão térmica.
O solo não se aquece suficientemente e o ar superficial (das camadas inferiores) não esquenta.
Portanto, não sobe.
O ar das camadas superiores não desce.
Não havendo o contínuo fluxo de ar a poluição não se dissipa.
Resultando em uma nevoa portadora de poluentes diversos.
O smog tem provocado a morte de pessoas, geralmente idosas, com problemas pulmonares e cardíacos.
Assim, o ar das camadas superficiais é aquecido ficando mais quente e mais leve que o ar das camadas superiores.
Isso faz com que o ar das camadas superficiais, quente e leve, suba.
Enquanto que o ar das camadas superiores, frio e denso, portanto, pesado, desça.
Forma-se, então, um contínuo fluxo de ar entre as camadas superiores e inferiores da atmosfera.
Formam - se os ventos.
Porém, principalmente no inverno, pode ocorrer um fenômeno chamado inversão térmica.
O solo não se aquece suficientemente e o ar superficial (das camadas inferiores) não esquenta.
Portanto, não sobe.
O ar das camadas superiores não desce.
Não havendo o contínuo fluxo de ar a poluição não se dissipa.
Resultando em uma nevoa portadora de poluentes diversos.
O smog tem provocado a morte de pessoas, geralmente idosas, com problemas pulmonares e cardíacos.
domingo, 26 de maio de 2013
1º ano - aula 23 - Dióxido de enxofre ou SO2 - Chuvas ácidas
DIÓXIDO DE ENXOFRE
O SO2 é um dos poluentes mais comuns na atmosfera.
Ele aparece como resultado das atividades vulcânicas, ou seja, sempre que um vulcão entrar em erupção expelirá SO2.
É resultado, também, da decomposição natural da matéria orgânica e da combustão dos derivados de petróleo.
Sua presença compromete a produtividade de plantas cultivadas.
Musgos e líquens são dizimados pelo SO2, por isso são considerados indicadores da poluição por esse gás.
Nos seres humanos, o SO2 causa irritação dos olhos, da pele, do nariz e da garganta, além de bronquite e até mesmo a morte.
CHUVAS ÁCIDAS
Principalmente em dias úmidos, o SO2 combina-se com a água no estado gasoso da atmosfera
E depois de algumas reações químicas origina o ácido sulfúrico, principal componente das chuvas ácidas.
Essas chuvas provocam danos materiais e biológicos.
sábado, 18 de maio de 2013
1º ANO - AULA 22 - DIÓXIDO DE CARBONO
2 - Dióxido de carbono ( CO2):
O CO2 ou gás carbônico é liberado na atmosfera sempre que acontece a queima de combustíveis fósseis.
Esse gás é retirado da atmosfera pela atividade dos seres fotossintetizantes.
Porém, graças a queima excessiva desse gás, há um aumento de CO2 na atmosfera.
Esse aumento excessivo, segundo especialistas, intensifica o efeito estufa.
O que intensifica, entre outras coisas, o efeito estufa
O planeta mais aquecido aumentará a velocidade do ciclo da água
Causando mais enchentes
Mais moléstias
Enfim...
O CO2 ou gás carbônico é liberado na atmosfera sempre que acontece a queima de combustíveis fósseis.
Esse gás é retirado da atmosfera pela atividade dos seres fotossintetizantes.
Porém, graças a queima excessiva desse gás, há um aumento de CO2 na atmosfera.
Esse aumento excessivo, segundo especialistas, intensifica o efeito estufa.
O que intensifica, entre outras coisas, o efeito estufa
O planeta mais aquecido aumentará a velocidade do ciclo da água
Causando mais enchentes
Mais moléstias
Enfim...

1º ANO - AULA 21 - MONÓXIDO DE CARBONO
Em razão da sua afinidade com a hemoglobina ser maior que a do gás oxigênio
O monóxido de carbono inviabiliza o transporte do oxigênio molecular até as células
Impedindo a respiração celular.
O monóxido de carbono compromete a atividade respiratória.
Inalado pelo ser humano pode ser letal
É por isso que nas, entradas dos túneis nas estradas há a advertência:
"Em caso de congestionamento desligue o motor"
O monóxido de carbono inviabiliza o transporte do oxigênio molecular até as células
Impedindo a respiração celular.
O monóxido de carbono compromete a atividade respiratória.
Inalado pelo ser humano pode ser letal
É por isso que nas, entradas dos túneis nas estradas há a advertência:
"Em caso de congestionamento desligue o motor"
1º ANO - AULA 20 - POLUIÇÃO
Toda matéria, orgânica ou inorgânica, será considerada poluente quando alterar as propriedades físicas, químicas ou biológicas de um ambiente onde estão sendo introduzidas.
As alterações acontecem porque os poluentes são colocados em quantidades excessivas ou o meio ambiente não esta preparado para recebê-los.
Portanto, poluição é qualquer mudança nas propriedades biológicas, químicas e físicas de um determinado ecossistema, causado ou não pelo ser humano e que provoca prejuízos ao desenvolvimento das populações em geral ou causa desequilíbrios ecológicos.
Dentre os principais poluentes da atmosfera, da água e do solo, veremos o CO, CO2, SO2, as chuvas ácidas, a inversão térmica, eutrofização, pesticidas, radiatividade, metais pesados, petróleo, poluição térmica, detergentes e queimadas, o lixo e as vantagens do controle biológico sobre o uso de agrotóxico.
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queimadas,
radiatividade,
SO2
1º ano - aula 2 - Átomos-Íons- Ligações Químicas
Todas as substâncias são formadas de pequenas partículas chamadas átomos.
Eles são tão pequenos que uma cabeça de alfinete pode conter 60 milhões deles.
ÁTOMO é a menor partícula constituinte de toda matéria, viva ou não.
São constituídos, basicamente, por prótons e nêutrons, que ocupam o núcleo.
E por elétrons que "giram" ao redor do núcleo, na eletrosfera.
Os prótons têm carga positiva enquanto os elétrons têm carga negativa (os nêutrons não têm carga).
Quando o átomo tem mais prótons que elétrons, ou seja, carga positiva ele é chamado de cátion.
E quando acontece o inverso, ou seja, carga negativa, ele será chamado ânion.
A esse conjunto, cátions e ânions, chamamos íons.
O interior do átomo:
No centro de um átomo está o seu núcleo, que apesar de pequeno, contém quase toda a massa do átomo.
Os prótons e os nêutrons são as partículas nele encontradas, cada um com uma massa atômica unitária.
O número de prótons no núcleo estabelece o número atômico do elemento químico e, o número de prótons somado ao número de nêutrons é o número de massa atômica.
Os elétrons ficam fora do núcleo e tem pequena massa.
Há no máximo sete camadas em torno do núcleo e nelas estão os elétrons que orbitam o núcleo.
A tendência de todo átomo é "parecer gás nobre" (átomos que possuem oito elétrons na última camada, exceto o hélio).
Por isso, unem-se a outros átomos através de ligações químicas denominadas ligação iônica ou ligação covalente.
Na ligação iônica os átomos doam elétrons. Enquanto na covalente compartilham elétrons.
As ligações químicas permitem aos átomos formarem moléculas.
Por meio das forças de interação, as moléculas formam substâncias.
Que são: A água;
Os sais minerais;
Os carboidratos (açúcares);
Os lipídios (óleos e gorduras);
As proteínas;
As vitaminas
E os ácidos nucleicos (DNA e RNAs).
Eles são tão pequenos que uma cabeça de alfinete pode conter 60 milhões deles.
ÁTOMO é a menor partícula constituinte de toda matéria, viva ou não.
São constituídos, basicamente, por prótons e nêutrons, que ocupam o núcleo.
E por elétrons que "giram" ao redor do núcleo, na eletrosfera.
Os prótons têm carga positiva enquanto os elétrons têm carga negativa (os nêutrons não têm carga).
Quando o átomo tem mais prótons que elétrons, ou seja, carga positiva ele é chamado de cátion.
E quando acontece o inverso, ou seja, carga negativa, ele será chamado ânion.
A esse conjunto, cátions e ânions, chamamos íons.
O interior do átomo:
No centro de um átomo está o seu núcleo, que apesar de pequeno, contém quase toda a massa do átomo.
Os prótons e os nêutrons são as partículas nele encontradas, cada um com uma massa atômica unitária.
O número de prótons no núcleo estabelece o número atômico do elemento químico e, o número de prótons somado ao número de nêutrons é o número de massa atômica.
Os elétrons ficam fora do núcleo e tem pequena massa.
Há no máximo sete camadas em torno do núcleo e nelas estão os elétrons que orbitam o núcleo.
A tendência de todo átomo é "parecer gás nobre" (átomos que possuem oito elétrons na última camada, exceto o hélio).
Por isso, unem-se a outros átomos através de ligações químicas denominadas ligação iônica ou ligação covalente.
Na ligação iônica os átomos doam elétrons. Enquanto na covalente compartilham elétrons.
As ligações químicas permitem aos átomos formarem moléculas.
Por meio das forças de interação, as moléculas formam substâncias.
Que são: A água;
Os sais minerais;
Os carboidratos (açúcares);
Os lipídios (óleos e gorduras);
As proteínas;
As vitaminas
E os ácidos nucleicos (DNA e RNAs).
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